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Cultura - Jazz

Jazz

Raízes culturais e muita dedicação formam esse estilo

 

Basta ver alguém dançando Jazz que será possível notar a leveza, os movimentos diferenciados… O Jazz é uma forma de expressão, cuja base é o improviso.

Vale ressaltar que, quando o assunto é música, o improviso também faz parte de sua característica. Tanto na dança quanto na música, há maior liberdade de movimento em relação às danças clássicas.

“Durante as aulas, os alunos trabalham intensamente o físico através do alongamento, força muscular, coordenação motora, musicalidade, postura e muita animação. Lembrando que qualquer pessoa pode praticá-lo, em qualquer idade”, afirma a professora de Jazz, Raissa Bastos.

Mas, vale lembrar que nem só de improviso se faz o Jazz, pois durante uma aula ou apresentação, músculos diversos são trabalhados. Além disso, graças ao esforço, dedicação e alegria, pois quem dança é mais feliz, a endorfina acaba sendo liberada em maiores quantidades, no cérebro, resultando em inúmeros benefícios para quem pratica essa modalidade.

“Além de fazer bem para o corpo e para a mente, o Jazz também melhora a postura, contribui para o aumento da flexibilidade e alongamento muscular, aumento da força muscular, melhora da coordenação motora, ritmo e musicalidade, colabora para a socialização, memorização, autoestima e combate o estresse”, afirma a profissional.

Estudos mostram que o Jazz surgiu nos Estados Unidos, nos anos 1900, em comunidades em que negros e europeus misturavam suas tradições e danças. Desde então, ganhou forças e caiu no gosto de todos.

A título de curiosidade, também há o estilo musical chamado Jazz, também vindo dos EUA, em meados de 1890, sendo influenciado pelo blues, que eram as músicas que os negros cantavam enquanto trabalhavam como escravos, nas fazendas americanas.

Tanto na música, quanto na dança, o Jazz é belíssimo, encantador e contagiante.

 

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