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Velocidade - T-Cross

T-Cross 2025: o que mudou no SUV da Volks

SUV compacto da montadora chega em três versões

 

Lançado em 2019, o T-Cross, SUV compacto da Volkswagem, passou por uma reestilização que deixou a versão 2025 mais parecida com o modelo que roda na Europa. Desde que chegou, o T-Cross caiu nas graças dos brasileiros e tornou-se um dos veículos mais vendidos do mercado, nos últimos meses.

As mudanças concentram-se no visual da dianteira, como os faróis de LED em todas as versões. Uma grade frontal maior e mais vistosa e um para-choque praticamente idêntico ao modelo europeu, mas com detalhes exclusivos para o Brasil, como as entradas de ar.

As rodas possuem acabamento diamantado e aro de 17 polegadas de série, mas o proprietário pode pedir acabamento escurecido e pneus do tipo seal inside (pacote dark). O carro possui 2,65m de entreeixos, 4,22m de comprimento, 1,76m de largura e 1,58m de altura.

Na traseira, a Volkswagen adotou uma linha um pouco diferente que a encontrada na Europa. Além do para-choque atualizado, a identidade visual é exclusiva para o nosso mercado; as lanternas são do T-Cross mais básico da Europa, só que a porção central é exclusiva e iluminada um recurso que só se encontra nos T-Cross mais caros na Europa.

Cabine

A Volkswagen quis deixar o T-Cross mais sofisticado e por isso mexeu nas saídas de ventilação, que ganharam um novo desenho e a multimídia agora fica mais destacada num arranjo que a Volks chama de semiflutuante, mas um ponto de crítica dos clientes era o nível de acabamento, e por isso mesmo, a Volkswagen mexeu bastante no interior do T-Cross, começando pelo painel, que ganhou alguns apliques novos em preto brilhante e um material imitando vinil ou couro, na superfície do painel.

Outro elemento que veio na linha 2025 foi um aplique de tecido macio ao toque na lateral das portas, e um acabamento black piano. Os bancos ganharam também nova padronagem de costura e agora tem inscrição T-Cross gravado no acento, mas o plástico rígido ainda está em boa parte do interior do carro.

O T-Cross Highline é um carro bem equipado mesmo no pacote básico: entre os itens de conforto estão presentes o ar-condicionado automático, bancos de couro. sensor de chuva, faróis de LED com acendimento automático, painel digital configurável de 10,25 polegadas, chave presencial e carregador de celular por indução.

O pacote tecnológico e de segurança tem seis air bags, frenagem autônoma de emergência e controlador adaptativo de velocidade. O carro tem ainda os opcionais: teto solar panorâmico e o pacote ADAS, que é novidade na linha 2025 e adiciona o assistente ativo de mudança de faixa, monitor de ponto cego, câmera multifunção e assistente de estacionamento semiautônomo. Na versão topo de linha, há a opção do pacote Dark, que adiciona o teto preto e elementos visuais escurecidos, além dos pneus do tipo seal inside.

Comparando com o sedã Vírtus, que usa a mesma plataforma, o T-Cross tem uma posição “dirigir” até mais alta, porém mais agradável que no sedã e um ponto que não mudou apesar de todas essas mudanças na cabine foi o espaço interno, que ainda é um ponto forte desse carro. O T-Cross é um dos SUVs compactos com maio área disponível para passageiros, inclusive para quem viaja atrás, que pode contar também com itens de conforto como: saídas de ventilação e duas entradas USB.

Já o porta-malas tem apenas 373 litros de capacidade. O carro possui um sistema que permite mudar a inclinação do assento traseiro para você ganhar uns litros adicionais no porta-malas, e aí você chega a um bagageiro de 420 litros.

Motor

O ponto que a Volkswagen não mexeu no T-Cross 2025 foi no conjunto mecânico. A versão Highline segue como a única equipada com motor 1.4 turbo de 150 cavalos de potência e 25,5 kg de torque. Esse propulsor, combinado a um câmbio automático de 6 marchas, garante ao carro um dos seus pontos fortes, que é o desempenho. Ele faz zero a 100 em 8,6 segundos e chega a 202 km/h de velocidade máxima. O motor atende às expectativas de quem gosta de ter potência sobrando.

Outro destaque deste SUV compacto é a dirigibilidade. O T-Cross não faz feio frente ao Polo, Virtus e Nivus, outros modelos da montadora que usam a mesma variação de plataforma modular. É um carro com bom acerto de direção.

A suspensão chega até a ser firme, mas não é desconfortável e garante que esse carro tenha um comportamento muito parecido com um hatch.

O cambio de seis marchas possibilita trocas rápidas e possui vários modos de condução, que podem ser selecionados na central multimídia. Quanto ao consumo, ele chega a fazer 14 km por litro na estrada, usando gasolina.

O carro vem com tudo o que se espera de um automóvel moderno, a partir de R$ 143 mil (versão de entrada), e pode chegar a R$ 176 mil na versão Highline.

 

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